Visite a Ilha do Papagaio em Santa Catarina


Uma ilha particular inserida no belo litoral de Santa Catarina. É este o cenário deslumbrante da Ilha do Papagaio, localizada no município de Palhoça.
O melhor é que você não precisa ser amigo da família Sehn, proprietária do paraíso, para desfrutar da tranqüilidade desde lugar. Desde 1992, os descendentes de alemães transformaram as instalações em uma pousada que hoje conta com 20 chalés.

Todas as acomodações possuem varandas direcionadas para o pôr-do-sol, acompanhadas de uma vista deslumbrante para a Baía da Pinheira. As águas claras desse pedacinho do litoral brasileiro completam o clima paradisíaco.

A Ilha do Papagaio é muito procurada por casais em lua-de-mel que buscam um recanto de paz. Além de apreciar a paisagem, o turista pode conhecer a ilha através das sete trilhas que cortam os 142 mil m² do território. Desta área, 12 hectares são de reserva de Mata Atlântica.

Os passeios de barco são atrações à parte. É possível conhecer lugares como a Praia do Sonho ou a Guarda do Embaú.

Mergulho, wakeboard, esqui-aquático, pesca e caiaque são outras opções de lazer. Para quem quer ficar em terra firme, há partidas de vôlei de areia, frescobol, uma academia e a sala de massagens.

Para completar, o restaurante comandado pelo chef Jarbas Meurer oferece pratos requintados sem deixar de lado a tradição das receitas da Vó Lori, que recebia os amigos com seus quitutes.

Serviço:
Ilha do Papagaio
Endereço eletrônico: www.papagaio.com.br

Barretos, a capital country do Brasil, abriga a maior e mais tradicional festa do peão da América Latina


Situado a 424 km de São Paulo, Barretos é um dos municípios mais ricos do Estado. A cidade, fundada por bandeirantes na metade do século XIX, já foi conhecida como a Capital do Gado e hoje é um dos principais pólos da indústria agropecuária paulista. Não é à toa que é sede da maior festa de rodeio da América Latina.

Porém, engana-se quem pensa que a única razão para visitar Barretos é a famosa Festa do Peão de Boiadeiro. É bem verdade que durante o mês de agosto, quando acontece o evento, a cidade torna-se mais atraente, deixando a tranqüilidade característica de lado para se transformar em uma disputada capital do country. Mas nos outros meses do ano, o município paulista oferece boas atrações históricas e culturais.

O dia-a-dia em Barretos é calmo e o ar pacato de cidade do interior prospera até nas avenidas mais movimentadas. Para conhecer os principais pontos turísticos, quase todos localizados próximos à Praça Francisco Barreto, basta um bom par de tênis no pé e coragem pra enfrentar o sol e o calor. Mesmo no inverno, a cidade tem dias bem quentes. A pedida para se refrescar entre uma atração e outra é parar em uma das inúmeras sorveterias espalhadas pela cidade.

Lagoa "sem fundo" do MS deve ser reaberta


Depois de três anos se adequando a exigências governamentais, a Lagoa Misteriosa, em Jardim, na região de Bonito (MS), deve ser reaberta em breve. Em agosto, seus proprietários entrarão com pedido de licenciamento ambiental ao Imasul (Instituto do Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul) e, a partir daí, esperam o aval do órgão.
Famosa pelo azul de sua água e pela visibilidade de 40 m, a lagoa devolverá à região um espaço aberto para mergulho com cilindro. "Agora, essa modalidade só pode ser praticada em cavernas", explica o diretor de turismo de Bonito, Clayton Gomes. No local, as paredes calcárias refletem a luz do sol e a água parada leva vantagem em relação à dos rios.
"Ela é muito transparente. Lá de dentro, você ainda consegue ver a copa das árvores", diz Regina Bonomini, que há 16 anos trabalha como guia turística na região
e comemora a reabertura da Lagoa, conhecida também pela profundidade.

O nome vem daí. Por não ter o fundo conhecido, foi batizada de Misteriosa. "A pessoa que desceu mais ao fundo foi o mergulhador Gilberto de Menezes, em 1998", explica Luiza Coelho, diretora de sustentabilidade da empresa que administra o local. Até hoje, ninguém sabe o que há depois dos 220 m que ele alcançou.
Para o público, as alternativas de exploração vão começar com o básico, a flutuação. Snorkel e pés de pato são a primeira opção para os turistas conhecerem o local. O atrativo não são os peixes - há apenas três espécies - mas as plantas aquáticas, macrófitas e briófitas, que parecem dançar sobre as paredes.
As sessões de mergulho serão divididas pelos níveis de formação dos participantes. A partir dos 21 m, por exemplo, será exigida a instrução de mergulho em cavernas. O passeio mais profundo irá até os 60 m, e expedições profissionais devem ser negociadas com a administração do local, que diz não ter interesse em mergulho de alto risco.