Se os primeiros habitantes da Georgia pudessem ver o país hoje, com certeza ficariam muito impressionados com a cidade de Batumi, na costa do Mar Negro e próxima à fronteira com a Turquia. Capital da República Autônoma de Adjara, o local é o terceiro mais visitado da Georgia, com construções modernas e casas noturnas conhecidas por toda a Europa.
Outro motivo de surpresa para os antigos georgianos ao visitarem Batumi seria o Bulvari - boulevard em georgiano -, faixa de cem metros de largura paralela à praia que só existe graças ao recuo que o Mar Negro sofreu no século XIX. Desde então, a água deu lugar a um parque planejado por um famoso urbanista do país.
Com o crescimento do turismo na região, recebendo principalmente turcos, a prefeitura de Batumi decidiu em 2004 ampliar o Bulvari, que cresceu de uma faixa para uma ampla área de 5km², dando espaço para estabelecimentos comerciais e quadras de tênis, entre outras atrações. Mesmo com tantas construções, restam até hoje reservas de plantas raras que tornam o lugar bastante calmo durante o dia. Fora isso, não deixe de dar uma volta na roda gigante do parque para ter uma vista surpreendente da cidade e do mar.
A praia de Batumi é rochosa, o que pode desagradar brasileiros acostumados com areia fofa. Também é de se estranhar a música alta vinda dos bares e restaurantes da orla, mas isso só faz com que a praia fique mais cheia e animada no verão, chegando até a acontecerem gincanas entre os banhistas.
Longe do Mar Negro, Batumi possui bons museus de arte e história. Um deles, talvez o mais curioso, é o museu Stalin, que lembra a época em que o ditador soviético viveu na cidade por alguns meses entre 1901 e 1902. Por tratar de um período anterior à Revolução Russa, nada significativo na biografia de Stalin, os maiores atrativos são seus objetos pessoais e a cama em que ele dormiu.
Outro motivo de surpresa para os antigos georgianos ao visitarem Batumi seria o Bulvari - boulevard em georgiano -, faixa de cem metros de largura paralela à praia que só existe graças ao recuo que o Mar Negro sofreu no século XIX. Desde então, a água deu lugar a um parque planejado por um famoso urbanista do país.
Com o crescimento do turismo na região, recebendo principalmente turcos, a prefeitura de Batumi decidiu em 2004 ampliar o Bulvari, que cresceu de uma faixa para uma ampla área de 5km², dando espaço para estabelecimentos comerciais e quadras de tênis, entre outras atrações. Mesmo com tantas construções, restam até hoje reservas de plantas raras que tornam o lugar bastante calmo durante o dia. Fora isso, não deixe de dar uma volta na roda gigante do parque para ter uma vista surpreendente da cidade e do mar.
A praia de Batumi é rochosa, o que pode desagradar brasileiros acostumados com areia fofa. Também é de se estranhar a música alta vinda dos bares e restaurantes da orla, mas isso só faz com que a praia fique mais cheia e animada no verão, chegando até a acontecerem gincanas entre os banhistas.
Longe do Mar Negro, Batumi possui bons museus de arte e história. Um deles, talvez o mais curioso, é o museu Stalin, que lembra a época em que o ditador soviético viveu na cidade por alguns meses entre 1901 e 1902. Por tratar de um período anterior à Revolução Russa, nada significativo na biografia de Stalin, os maiores atrativos são seus objetos pessoais e a cama em que ele dormiu.
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